sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jogo Para mediação de Leitura


PROJETO DE EXTENSÃO
Ler: Uma eterna aventura



Atividade de mediação
Proponente: Patrícia Mara de Oliveira
Livro: O Príncipe Narigudo
Autor: Coleção As Mil e Uma Noites
DESENVOLVIMENTO:
1)    Proposta de mediação
- Leitura compartilhada
2)    Público
- Crianças do CVT ( Idade 7 a 10 anos)
3)    Metodologia

Antes da realização da leitura é proposto um jogo de memoria para as crianças, é um jogo comum em que as crianças acham os pares de figuras iguais, no entanto o mediador confecciona o jogo com imagens de personagens de contos infantis, de filmes e desenhos animados. As crianças são divididas em dois times, cada criança joga uma vez. São validos os pontos apenas cujos pares são de imagens de personagens de contos infantis, excluindo os de filmes e desenhos. Ganha a equipe que tiver mais pares com imagens de contos infantis. A equipe que conseguir achar o par que possuí a imagem do conto O Príncipe Narigudo lê para os demais ao final do jogo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A leitura para o contexto infantil



A leitura proporciona entretenimento em diversas classes sociais, podendo ela ser: oral, silenciosa e contada por outras pessoas. Ouvir histórias incentiva a leitura e narrar é por a reflexão em funcionamento. A leitura para crianças aguça a imaginação e coloca as fantasias em funcionamento. Percebe-se que as narrativas mostram ao leitor uma maior riqueza de detalhes, possibilitando que ele interprete como quiser. Ler traz encantamento para quem ouve e para quem conta, através da leitura é transmitido valores culturais e o leitor se identifica com situações de seu cotidiano.
No universo infantil, os livros que mais se encaixam com o perfil das crianças e os quais elas têm um maior interesse são os clássicos, é notório que a criança tem um envolvimento emocional com as histórias que ela lê por se identificar com os personagens e com os fatos ocorridos. A criança sempre espera que o mais fraco vença e espera por um final feliz, por que muitas vezes ela própria se sente injustiçada. Nos contos infantis existem fatos do cotidiano e personagens que as crianças comparam com o da sua vida, diante disso pode-se afirmar que os contos infantis estão de acordo com a sua visão, porém estes não foram os primeiros dedicados a elas.
Os primeiros textos destinados para as crianças foram escritos por Pedagogos e professores no final do século XVII e durante o século XVIII, com o intuito de educar, antes disso não existia uma literatura destinada a elas porque não havia infância. É bom lembrar que a infância é uma invenção da modernidade, antes as crianças e os adultos compartilhavam o mesmo universo, como o trabalho, por exemplo, a criança se vestia e se comportava como um adulto e não havia nenhum tipo de laço afetivo entre eles.
Atualmente a literatura infantil não está voltada apenas para o caráter educativo, mas também para o lazer. Existem diversos autores que conseguem transmitir em suas obras conceitos moralizantes e educativos sem transformarem seu texto em algo pesado e difícil de ler, empregado nas escolas e no ambiente familiar.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sugestão para mediação de leitura - Uni Duni e Tê


PROJETO DE EXTENSÃO
Ler:Uma eterna aventura

Atividade de mediação
Proponente: Patrícia Mara de Oliveira
Livro: Uni Duni e Tê
Autor: Angela Lago
DESENVOLVIMENTO:
1)    Proposta de mediação
- Leitura compartilhada
2)    Público - Crianças do CVT  (Idade de 6 a 9 anos)
3)   
Metodologia

Durante a leitura do livro é proposto que as crianças lembrem e cantem cantigas folclóricas e populares infantis contidas no livro, como Salamê 
Minguê; O Cravo e a Rosa; Atirei o pau no Gato; Samba Lelê, dentre outras que aparecem no decorrer da história.

Para baixar o livro: Uni Duni e Tê - Angela Lago. 


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Jean de La Fontaine e suas fábulas



Assim como Perrault outro intelectual da época era La Fontaine, Jean de La Fontaine também era francês e também se dedicava a resgatar as fábulas guardadas pela memoria popular. Ele utilizava como fonte de sua pesquisa documentos da Grécia e de Roma, ele utilizada parábolas bíblicas, coletâneas orientais e narrativas medievais.  Durante muitos anos ele nesses textos antigos ele os reelaborou em versos, criando assim as Fabulas de La Fontaine. Nessas fabulas segundo Nelly Novais Coelho se encontram textos cifrados, que denunciavam as intrigas, os desequilíbrios ou as injustiças que aconteciam na vida. As fabulas divulgadas por La Fontaine são O Lobo e o Cordeiro; O Leão e o Rato; A Cigarra e a Formiga; A Raposa e as uvas; Perrete, A leiteira e o pote de leite, dentre outras.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Estudos que comprovam a origem dos contos de fadas


A partir do século XVIII devido aos estudos arqueológicos foi comprovado que as fabulas realmente aconteceram em tempos remotos. As pesquisas sobre as narrativas populares e folclóricas na memória popular teve base toda a Europa e pelas Américas. O proposito era conhecer as verdadeiras raízes, com essa pesquisa pode notar que embora estivem em regiões diferentes existiam numerosas narrativas em comum como Chapeuzinho Vermelho, dentre outras. Diante disso surgiu uma duvida como justificar que existiam narrativas em comum vindo de locais distantes e com outra cultura? Para conseguir explicar isso ouve uma vasta pesquisa, em diversas áreas do conhecimento com vários pesquisadores, essa pesquisa durou anos para ser concluída, segundo Nelly Novas Coelho, o cruzamento de várias pesquisas acabou revelando, nas raízes daqueles textos populares, uma grande fonte narrativa, de expansão popular: a fonte oriental (procedentes da Índia, séculos antes de Cristo), que vai se fundir, através dos séculos com a fonte Latina (greco-romana) e com a fonte céltico-bretã (na qual nasceram as fadas).